O Correio do Povo desta quinta-feira, 22 de maio, publicou o seguinte texto de minha autoria sobre as obras na avenida Padre Cacique:
"É cômico, não fosse trágico, que os empregados de empresas de transporte coletivo que demandam da e/ou à zona Sul da cidade não saibam até o presente como irá funcionar o esquema de trânsito no corredor de ônibus da avenida Padre Cacique, que já deveria até ter sido inaugurado. Venho conversando sobre isso com esses profissionais e largadores, nos finais de linhas, e todos são unânimes em afirmar que por enquanto só ouviram falar que será assim ou assado, mesmo porque suas empresas não foram cientificadas pela EPTC. Por certo, há de ocorrer como tudo neste Brasil do faz de conta: comunicarão duas horas antes de entrar em funcionamento e os motoristas que se lixem tentando adivinhar como devem proceder."
E acrescento: as obras, principalmente as do viaduto Pinheiro Borda, dão a impressão de estarem sendo feitas – com o perdão da expressão chula – "nas coxas", pois olhando-se mais de perto esta obra de arte parece toda torta, tanto embaixo quanto nas guarnições (o mesmo acontecendo com o viaduto da Rodoviária, que por certo não ficará pronto para a Copa). (Foto LCV)
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