Essa gente que projeta as carroças que chamamos de ônibus não são nem capazes de pensar no conforto das pessoas idosas, deficientes ou que conduzem crianças ao colo (mas também talvez simplesmente sigam à burra orientação dos empresários). Na foto temos aí o espaço que sobra, no primeiro banco, entre o assento e a divisória que separa o motorista desse tipo de passageiros. Ora, de sã consciência, é possível alguém com as limitações de um idoso, de um deficiente ou de uma mãe se sentir confortável ou à vontade nesse brete? Outra coisa são os pega-mãos instalados no alto dos ônibus, mas apenas para pessoas com mais de 1m90 de altura. Pode? É fogo...
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