Um estudo realizado pelo Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU) está levantando as condições atuais e fazendo o desenho de cenários para definir uma política municipal referente aos sanitários públicos. O trabalho foi apresentado no Comitê de Gerenciamento do programa Cidade Integrada. O estudo também vai trabalhar a qualificação necessária desses equipamentos para a Copa de 2014, incluindo a colocação equipamentos de acessibilidade.
Segundo o diretor-geral do DMLU em exercício, Carlos Vicente Gonçalves, atualmente são gastos cerca de R$ 400 mil mensais com manutenção, limpeza e com servidores para o trabalho de conservação e fiscalização dos 40 sanitários da cidade. “Os custos anuais chegam a R$ 4,75 milhões, porque envolvem também a reposição de chuveiros, torneiras, lâmpadas e vasos sanitários, que são depredados e, em alguns locais, necessitam de proteção de barras de ferro para evitar a retirada”, explica Vicente.
O estudo foi apresentado por Alexandre Friedrich dos Santos, do DMLU, responsável por uma pesquisa junto aos usuários e servidores que cuidam dos equipamentos. O trabalho irá identificar os principais problemas (vandalismo, uso para prostituição e drogadição) e o número ideal de unidades. Também serão recolhidas sugestões para que os sanitários atendam de maneira adequada à população e visitantes.
Segundo Friedrich, algumas experiências realizadas em bairros da Capital tiveram êxito, quando as comunidades foram envolvidas para atuar na conscientização de moradores e usuários sobre a conservação dos equipamentos. Dois exemplos citados como positivos foram dos sanitários públicos das comunidades do Lami e Belém Velho, “que passaram por recuperação, receberam pintura em grafite e são muito bem conservados, sendo motivo de elogios da população local", conta Fiedrich.
Presente ao Comitê, o secretário municipal de Governança, Cezar Busatto, sugeriu a inserção dos Centros Administrativos Regionais (CARs) no processo, como articulador das comunidades para o cuidado com os equipamentos. Enquanto o estudo da melhor política para os sanitários passa pela discussão e avaliação transversal dos demais órgãos, como Smam, Smic, Fasc, SME, SMGL, que possuem equipamentos urbanos onde eles estão localizados, o DMLU já traça um plano emergencial para o verão, com a recuperação de cinco sanitários do Lami, Belém Novo e Veludo, que passarão por reparos no piso, paredes, telhados, revisão elétrica e hidráulica. (Fonte: PMPA)
Segundo o diretor-geral do DMLU em exercício, Carlos Vicente Gonçalves, atualmente são gastos cerca de R$ 400 mil mensais com manutenção, limpeza e com servidores para o trabalho de conservação e fiscalização dos 40 sanitários da cidade. “Os custos anuais chegam a R$ 4,75 milhões, porque envolvem também a reposição de chuveiros, torneiras, lâmpadas e vasos sanitários, que são depredados e, em alguns locais, necessitam de proteção de barras de ferro para evitar a retirada”, explica Vicente.
O estudo foi apresentado por Alexandre Friedrich dos Santos, do DMLU, responsável por uma pesquisa junto aos usuários e servidores que cuidam dos equipamentos. O trabalho irá identificar os principais problemas (vandalismo, uso para prostituição e drogadição) e o número ideal de unidades. Também serão recolhidas sugestões para que os sanitários atendam de maneira adequada à população e visitantes.
Segundo Friedrich, algumas experiências realizadas em bairros da Capital tiveram êxito, quando as comunidades foram envolvidas para atuar na conscientização de moradores e usuários sobre a conservação dos equipamentos. Dois exemplos citados como positivos foram dos sanitários públicos das comunidades do Lami e Belém Velho, “que passaram por recuperação, receberam pintura em grafite e são muito bem conservados, sendo motivo de elogios da população local", conta Fiedrich.
Presente ao Comitê, o secretário municipal de Governança, Cezar Busatto, sugeriu a inserção dos Centros Administrativos Regionais (CARs) no processo, como articulador das comunidades para o cuidado com os equipamentos. Enquanto o estudo da melhor política para os sanitários passa pela discussão e avaliação transversal dos demais órgãos, como Smam, Smic, Fasc, SME, SMGL, que possuem equipamentos urbanos onde eles estão localizados, o DMLU já traça um plano emergencial para o verão, com a recuperação de cinco sanitários do Lami, Belém Novo e Veludo, que passarão por reparos no piso, paredes, telhados, revisão elétrica e hidráulica. (Fonte: PMPA)
O grande problema, realmente, para manutenção desse serviço reside no vandalismo, que persiste. Aí, os justos acabam pagando pelos pecadores, porque é impossível oferecer melhores condições se os vândalos quebram tudo. Lembro-me, quando trabalhava na ferrovia, de ouvir relatos sobre passageiros que arrancavam vasos e pias dos carros durante as viagens e os jogavam pelas janelas, só pelo prazer de estragar e de não permitir que outros os usassem. Mas, se a Prefeitura está, realmente, empenhada em melhorar este serviço, precisa então, num primeiro momento, colocar a Guarda Municipal por perto dos sanitários para tentar identificar os pedradores. Só assim é que poderá chegar a um final feliz. (Na foto acima, sanitário do Lami, restaurado e cuidado pela comunidade/Divulgação PMPA)
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