quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Asfaltamento da Av. Borges

De tempos em tempos escrevo para os jornais reivindicando o asfaltamento do trecho da Av. Borges de Medeiros entre o Viaduto Dom Pedro I e a Av. Ipiranga. O calçamento de pedra é perigoso especialmente nos dias de chuva, pois torna-se escorregadio o que não raro provoca acidentes quando os carros – muitas vezes em velocidade acima do permitido – deslizam pelas pedras. Assim, o asfalto é um elemento de segurança. Pois há mais de um mês venho observando que a SMOV está promovendo, em muitos pontos da via, o nivelamento dos paralelepípedos desajustados, principalmente junto às paradas de ônibus (foto acima). E imaginei que esta providência poderia ser um primeiro passo para o asfaltamento. Nesta semana, leio no noticiário que uma empresa imobiliária irá construir um prédio na Avenida Praia de Belas, nos fundos do Shopping Praia de Belas, e que uma das compensações será o asfaltamento da Avenida Borges, entre a Avenida Ipiranga e a Praça Itália. Ora, a distância entre a Praça Itália e o Viaduto Dom Pedro deve ser de, no máximo, 500 metros e desse trecho, certamente, a Prefeitura se encarregará. Finalmente, vai começar a imperar o bom senso. (Foto: LCV)

Um comentário:

  1. Prezado Sr. Luiz Carlos Vaz,

    Li o seu comentário, que me deu uma grande alegria. Moro há 14 anos na Av.Borges, junto à área sem asfalto. O nível do ruído causado pela reverbaração dos carros sobre as pedras é absurdo e considero um descalabro que nossas autoridades desconsiderem esse impacto ambiental e social. A poluição sonora a qual são sujeitos os residentes e os transeuntes nesse trecho, inclusive no Parque do Marinha do Brasil, é inadmissível. É uma poluição contínua que, certamente, não fica a dever ao barulho e transtorno causado por muitos bares, que são motivo de polêmica e interdição em Porto Alegre. Outro dia, soube que em Genebra já se pavimentam as ruas com asfalto anti-ruído. Veja bem: ASFALTO anti ruído, que absorve as ondas sonoras, eliminando por completo o ruído causado pela passagem dos veículos. Aqui, se conseguirmos um asfalto convencional, já será uma conquista e tanto a festejar. Afora, claro, como o Sr também bem comenta, os inúmeros acidentes com vítimas que ocorrem por conta do deslizamento sobre o óleo acumulado nas pedras, que se transforma em sabão em dias de chuva. Também quero crer, que, finalmente teremos a pavimentação dessa avenida em toda sua extensão!
    Estou à disposição para eventuais iniciativas adicionais, que possam vir impulsionar esse movimento.

    Cordialmente,

    Lara Lutzenberger

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